22/09/2007

Dia Internacional da Paz 21/09/07


"Anda, quero te dizer nenhum segredo
Falo nesse chão da nossa casa
Vem que tá na hora de arrumar
Tempo, quero viver mais duzentos anos
Quero não ferir meu semelhante
Nem por isso quero me ferir
Vamos precisar de todo mundo
Pra banir do mundo a opressão
Para construir a vida nova
Vamos precisar de muito amor
A felicidade mora ao lado
E quem não é tolo pode ver
A paz na Terra, amor
O pé na terra
A paz na Terra, amor
O sal da Terra
És o mais bonito dos planetas
Tão te maltratando por dinheiro
Tu que é a nave nossa irmã
Canta, leva tua vida em harmonia
E nos alimenta com seus frutos
Tu que é do homem a maçã
Vamos precisar de todo mundo
Um mais um é sempre mais que dois
Pra melhor juntar as nossas forças
É só repartir melhor o pão
Recriar o paraíso agora
Para merecer quem vem depois
Deixa nascer o amor
Deixa fluir o amor
Deixa crescer o amor
Deixa viver o amor."

07/09/2007

O essencial é invisível para os olhos...só se vê bem com o coração

Hoje fui ao teatro com a Manu e o Dani, assitimos a peça O Pequeno Princípe e eu simplismente amei!!!
Essa linda história me cativou desde a primeira vez que assisti na TV. Me lembro como hoje tinha 12 anos e estava passando as férias na casa de uma amiga no interior de SP, sai correndo para sentar no sofá e não perder nada do filme e acabei caindo e quebrando o braço. Tenho o braço torto até hoje.
Bem voltando ao Pequeno Princípe...
À primeira vista, uma história para crianças. Na definição de Antoine Saint-Exupéry, seu autor, "uma obra urgentíssima para adultos", o que talvez explique a extraordinária sobrevivência literária de O pequeno príncipe.
Publicado pela primeira vez em 1943 na Nova York em que foi escrito e, no ano seguinte, na França.
Le Petit Prince, The Little Prince, El Principito, Der Kleine Prinz - em qualquer uma das mais de 150 línguas em que é publicado, causa encanto a história do piloto cujo avião cai no deserto do Saara, onde ele encontra um príncipe, "um pedacinho de gente inteiramente extraordinário" que o leva a uma jornada filosófica e poética através de planetas que encerram a solidão humana em personagens como o vaidoso, capaz de ouvir apenas elogios; o acendedor de lampiões, fiel ao regulamento; o bêbado, que bebia por ter vergonha de beber; o homem de negócios que possuía as estrelas contando-as e econtando-as em ambição inútil e desenfreada; a serpente enigmática; a flor a qual amava acima de todos os planetas.
"Na primeira noite adormeci pois sobre a reai, a milhas e milhas de qualquer terra habitada. Estava mais isolado que o náufrago numa tábua, perdido no meio do mar. Imaginem então a minha surpresa, quando, ao despertar do dia, uma vozinha estranha me acordou. Dizia:- Por favor desenha-me um carneiro!"

"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas."

05/09/2007

Correria

Tenho corrido tanto esses últimos dias e não tenho tido tempo de postar nada.
Comecei a trabalhar novamente e tem sido uma experiência e tanto depois de 3 anos fora do mercado de trabalho, tenho gostado...
Minha pequena adoeceu bem no dia que comecei a trabalhar então tem sido uma correria dar conta de tudo, mas vamos levando.
Tô com saudades e vontade de fazer scrap espero que no feriado de para fazer alguma coisa e posta-la por aqui.